Durante os três dias de programação, o festival contou com uma ampla estrutura, que disponibilizou áreas para consumo de bebidas, comidas e outros produtos ligados ao universo cervejeiro, como artesanato, charutos e souvenires. A movimentação também refletiu na geração de empregos temporários, ampliando oportunidades de renda para a população local.
Entre os expositores da Passarela da Cerveja, espaço destinado às marcas artesanais, esteve a Cervejaria Rodada, sediada em Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano. Pela primeira vez participando do Bahia Beer, a marca encerrou o evento com o estoque zerado. “Nós já comercializamos nossas cervejas em vários estados do Brasil. Participar do Bahia Beer certamente valeu muito a pena, tanto pela visibilidade da marca quanto pelo retorno financeiro; as vendas foram excelentes”, destacou Mellyne Zils, coordenadora comercial da cervejaria, que produz os estilos Pilsen, Lager e Session IPA.
Quem também celebrou o resultado positivo foi Carolaine Oliveira, responsável pela operação da barraca do Bar do Barbosa, que vendeu bebidas e tira-gostos próximo ao palco alternativo. “Nós conseguimos faturar bem, especialmente na segunda noite de festa. O resultado foi positivo e conseguimos finalizar as vendas com sucesso”, afirmou.
O setor hoteleiro foi outro fortemente impactado pelo sucesso do festival. Júnior Fernandes, supervisor operacional do Hotel Soft Inn, relatou a ocupação de 100% dos leitos durante o fim de semana do evento e nos dias anteriores, com a hospedagem de organizadores de atrações do festival.
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